A paralisação dos médicos e a suspensão no atendimento de urgência de hospitais e clínicas da rede privada deixarão cerca de 1,8 milhão de pessoas sem atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador nesta terça-feira (25). Quase 300 entidades privadas não-filantrópicas estão de braços cruzados para os usuários do SUS desde segunda (24) e assim permanecerão até o dia 31 de outubro. Com isso, mais de 40 mil atendimentos deixarão de ser realizados diariamente. As instituições alegam que a interrupção dos serviços é necessária devido ao corte de 25% do teto do SUS em 2007, quando houve a municipalização da gestão básica. O quadro é agravado pela adesão dos médicos baianos à mobilização que acontece em 19 estados no país. Segundo o Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindmed), a categoria protesta contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho, além dos problemas na assistência oferecida pela rede pública. Informações do jornal A Tarde.
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