terça-feira, 1 de março de 2011

Vereador Nino de Zé Bomfim se destaca na Sessão Plenária da Câmara Municipal de Rio Real nesta terça-feira


O Vereador Nino de Zé Bomfim (PP) da base governista do Prefeito Carroça durante a palavra franqueada nesta terça-feira na Câmara de Vereadores de Rio Real, criticou veementemente um periódico elaborado e distribuído pela então intitulada "Frente da Oposição de Rio Real", rebatendo as afirmações publicadas, como a que diz que o senhor "Orlando do Banco", candidato derrotado nas últimas eleições muicipais está sendo perseguido, tendo em vista um ofício do Deputado Federal João Leão encaminhado à Superintendência do Banco do Brasil requerendo providências no sentido de apurar irregularidades praticadas pelo então gerente de serviços da Agência do Banco do Brasil de Rio Real, o referido periódico também ofende a Primeira Dama do Município, e Secretária Municipal de Administração, Maria do Socorro com uma charge agressiva.
O Vereador rebateu dizendo que "Não há perseguição nenhuma, respeito muito o senhor Orlando do Banco, mas se há algo errado que seja investigado, se deve que pague" e mais "Os advogados da Primeira Dama do Município e do partido já estão tomando as devidas providências por danos morais e por propaganda antecipada." Ainda fez a seguinte colocação "Que aquele jornal não passava de mentiras caluniosas e difamatórias contra o Prefeito" "estão querendo colocar o povo contra o Banco e contra o Prefeito por causa da investigação do senhor Orlando do Banco". Os Vereadores Bosco (PMN), Manoel França (PMN) e Cheiro Braz (PP) também demonstraram inconformismo com a publicação.
No final o Vereador que realmente demonstrou firmeza em suas palavras e nas atitudes, rasgou o periódico durante a Sessão dizendo que todos que estão com aquele jornal em mãos deveriam fazer o mesmo, pois o mesmo trata-se de uma mentira.
O Vereador Nino de Zé Bomfim certamente demonstrou toda a sua indignação pelas afirmações contidas naquele periódico, pois são publicadas notícias, todavia, não são explicitadas as fontes, bem como as provas.
O que não podemos confundir cidadania e democracia com as ilegalidades que conhecemos identificadas a certas situações, como divulgações de notícias sem provas, afirmações sem fonte fidedigna. Liberdade de expressão não se confunde com mentiras. Não se pode evocar um princípio para fundamentar uma ilegalidade.
Cabe aos partidos e aos ofendidos tomarem as medidas cabíveis.

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