A fabricante japonesa de bebidas Kirin anunciou nesta sexta-feira(4) que assumiu o controle total da Schincariol, a segunda maior produtora de cerveja do Brasil, após superar uma queixa apresentada por alguns membros da família do fundador da companhia brasileira.
A Kirin Holdings anunciou em agosto a aquisição de 50,45% da Schincariol pelo equivalente a 198,8 bilhões de ienes, cerca de 2,56 bilhões de dólares, no âmbito de uma política de internacionalização para compensar o declínio do mercado japonês.
A Kirin comprou na ocasião todas as ações que a empresa familiar Aleadri-Schinner Participações e Representações tinha na Schincariol por 2,35 bilhões de reais (1,35 bilhões de dólares, 970 milhões de euros).
A Schincariol produz marcas de cerveja como Nova Schin, Devassa Bem Loura, Glacial, Baden Baden e Eisenbahn. Além da cerveja, que representa 81,6% de seu faturamento, o grupo produz refrigerantes, sucos de fruta e água mineral.
O grupo brasileiro, que emprega 10 mil pessoas, registrou um faturamento de 2,85 bilhões de reais em 2010, cerca de 3,739 bilhões de dólares (1,28 bilhões de euros).
A transação foi concluída depois que a Kirin ganhou uma disputa judicial iniciada por alguns membros da família do fundador da Schincariol que detinham os 49,55% restantes de participação.
A Kirin assumiu a maior fatia na Schincariol em agosto para ganhar uma parcela significativa no mercado brasileiro.
O acordo foi a mais recente ação da produtora japonesa de comidas e bebidas para se expandir em mercados ascendentes, como o Brasil, tendo como objetivo reduzir suas perdas no mercado interno, onde uma população em declínio e uma economia estagnada derrubam as vendas.
"Os mercados brasileiros de cervejas e refrigerantes são grandes e devem manter um crescimento sustentado," indicou a Kirin em um documento.
"A Kirin vai procurar melhorar ainda mais a plataforma operacional do grupo Schincariol e acelerar seu crescimento aproveitando a tecnologia, o desenvolvimento de produtos e a experiência em pesquisa e marketing do Grupo Kirin", explicou.
A Kirin também indicou que projeta um aumento da receita em nove meses até setembro.
O lucro líquido para o período chegou a 11,2%, a 26,9 bilhões ienes (US$ 344,6 milhões). O lucro operacional cresceu 5,5%, para 120 bilhões de ienes.
Mas as vendas caíram 3,3%, para 1,55 trilhão ienes, em parte devido aos graves danos sofridos por uma fábrica na região de Tohoku durante o terremoto e o tsunami de março.
Para o ano, a empresa reduziu a sua previsão de lucro líquido para 27 bilhões de ienes frente a uma projeção anterior de 52 bilhões de ienes.
Mas a empresa manteve as previsões para o lucro operacional em 144 bilhões de ienes e para as vendas em 2,11 trilhões de ienes. A Tarde.
A Kirin Holdings anunciou em agosto a aquisição de 50,45% da Schincariol pelo equivalente a 198,8 bilhões de ienes, cerca de 2,56 bilhões de dólares, no âmbito de uma política de internacionalização para compensar o declínio do mercado japonês.
O grupo brasileiro, que emprega 10 mil pessoas, registrou um faturamento de 2,85 bilhões de reais em 2010, cerca de 3,739 bilhões de dólares (1,28 bilhões de euros).
A Kirin assumiu a maior fatia na Schincariol em agosto para ganhar uma parcela significativa no mercado brasileiro.
O acordo foi a mais recente ação da produtora japonesa de comidas e bebidas para se expandir em mercados ascendentes, como o Brasil, tendo como objetivo reduzir suas perdas no mercado interno, onde uma população em declínio e uma economia estagnada derrubam as vendas.
"Os mercados brasileiros de cervejas e refrigerantes são grandes e devem manter um crescimento sustentado," indicou a Kirin em um documento.
"A Kirin vai procurar melhorar ainda mais a plataforma operacional do grupo Schincariol e acelerar seu crescimento aproveitando a tecnologia, o desenvolvimento de produtos e a experiência em pesquisa e marketing do Grupo Kirin", explicou.
A Kirin também indicou que projeta um aumento da receita em nove meses até setembro.
O lucro líquido para o período chegou a 11,2%, a 26,9 bilhões ienes (US$ 344,6 milhões). O lucro operacional cresceu 5,5%, para 120 bilhões de ienes.
Mas as vendas caíram 3,3%, para 1,55 trilhão ienes, em parte devido aos graves danos sofridos por uma fábrica na região de Tohoku durante o terremoto e o tsunami de março.
Para o ano, a empresa reduziu a sua previsão de lucro líquido para 27 bilhões de ienes frente a uma projeção anterior de 52 bilhões de ienes.
Mas a empresa manteve as previsões para o lucro operacional em 144 bilhões de ienes e para as vendas em 2,11 trilhões de ienes. A Tarde.
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