O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, foi condenado com sentença máxima prisão por provocar a morte do cantor, em junho de 2009. Os quatro anos de prisão foram anunciados, nesta quarta-feira (30), em Los Angeles, pelo juiz Michael Pastor, que negou o pedido da defesa de liberdade condicional. O magistrado declarou que o médico repetiu um "padrão contínuo de falsidade e mentiras" ao esconder que o artista fazia uso do anestésico propofol e que "abandonou seu paciente", em conduta que qualificou como "uma desgraça para a profissão de médico". A promotoria pediu que o médico fosse também condenado a pagar US$ 100 milhões aos filhos de Michael, valor que o cantor receberia pela turnê que faria naquele ano, além de pagar US$ 1,8 milhão para cobrir os custos do funeral. Murray administrou propofol em Jackson após outros sedativos não surtirem efeito, mas se ausentou do quarto do artista, em uma mansão de Los Angeles, e ao voltar encontrou o astro pop sem vida. g1.com
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