Ao ser questionado sobre o estado financeiro da atual administração soteropolitana, durante entrevista concedida ao apresentador Zé Eduardo, na Itapoan FM, no início da noite desta terça-feira (4), o pré-candidato a prefeito, Mário Kertész (PMDB), optou por não polemizar e disse que, quando gestor, assumiu dívidas antigas sem tornar pública nenhuma reclamação. “Quem gosta desse negócio de herança maldita é o PT. [...] Isso é tudo conversa mole. [...] Quando fui prefeito assumi as dívidas antigas”. Durante a conversa, o ex-prefeito contou que, em sua opinião, sofria perseguição do jornal A Tarde, comentou sobre recentes brigas (já resolvidas) com o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB-BA), o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), e o apresentador Raimundo Varela (hoje seu correligionário no PMDB), além de falar sobre a sua relação com o falecido senador Antônio Carlos Magalhães. Sobre ACM, Kertész contou que era “amigo, liderado e seu subordinado”, mas que o “pé atrás” do antigo líder fez com que a relação entre os dois descambasse para um conflito, resolvido anos mais tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário