A presidenta Dilma Rousseff iniciou o seu discurso, durante o lançamento do programa estadual Vida Melhor, que integrará o Brasil Sem Miséria, dizendo que se sente mais brasileira quando está na Bahia. Ainda no início do seu discurso, Dilma fez referência elogiosas à Fátima Mendonça, primeira-dama do estado, e ao ex-governador Waldir Pires, classificando-o de “um exemplo de brasileiro corajoso”. Dilma, que aparentava bom humor, apesar das turbulências dos últimos dias, brincou com o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, dizendo que, às vezes, ele tem que se passar por paulista, apesar de ser baiano, para que não a acusem de ter muitos baianos em seu governo. Outra pessoa que foi elogiada por Dilma durante a solenidade foi a secretária estadual da Casa Civil, Eva Chiavon, uma das responsáveis pela formatação do programa lançado hoje, chamada de “Evinha” por Dilma.
Ainda durante o seu discurso, a presidenta disse que pretende construir, em parceria com os estados, 750 mil cisternas em dois anos. Além disso, Dilma anunciou que pretende construir mais escolas técnicas e universidades no estado, considerado por estudo realizado pelo Ministério da Educação (MEC) como um dos mais carentes na área. Dilma concluiu o seu discurso fazendo uma defesa da política econômica do governo e do programa lançado por seu governo Brasil Maior. “Hoje, o Brasil está ainda mais forte que em 2008 (ano da última crise econômica mundial). Hoje temos, 60% a mais de reservas internacionais”, afirmou. “Nós não podemos deixar que eles entrem aqui e façam uma destruição dos nossos empregos. E não vamos deixar porque esse é o nosso patrimônio. Já conquistamos muito, mas não podemos nos contentar com o que já foi conquistado”, concluiu. Fonte: Política Livre
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